Embora já desde 1993 existissem no país diversas actuações administrativas tendentes á conservação das tartarugas marinhas, é a partir de 1997 que se iniciam de maneira sistemática os trabalhos de estudo e conservação destas espécies na República de Cabo Verde.
Os primeiros resultados apontaram que a tartaruga comúm ou cabeçuda (Caretta caretta) é a única espécie que regularmente desova no arquipélago, e que as ilhas mais orientais (Sal, Boa Vista e Maio) reúnem as principais praias de anidação. Na actualidade, foi reconhecido internacionalmente que esta população de tartaruga comúm é a segunda mais numerosa de esta espécie no Atlántico Norte, somente superada pela que se reproduz no sudeste dos Estados Unidos de América.
Um total de cinco espécies de tartarugas marinhas foram identificadas em águas de Cabo Verde.
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